segunda-feira, 30 de julho de 2007

De noite


Desisti de tentar. Faz as coisas à tua maneira. Assim seja, já alguém o disse.
Veremos se irá resultar, mas não te esqueaças se realmente desejas que tudo se perca; vamos tentar à tua maneira.
Vou-me tentar perder nas tuas palavras, como já o fiz no teu coração.

As confusões que criaste, serás tu digno ser humano a resolver sem magia,
Mas será suficiente a força que emanas?
Ficarei a assistir na minha nuvem do destino,enquanto bebo o teu elixir,
Enquanto vejo desaparecer toda a minha convicção,
Enquanto morre a minha eternidade afectuosa.
Terás a liberdade que tanto necessitas, e respirarás o nosso ar na nossa magia,
Na tua magia, na minha sensatez.
Sonhei ainda contigo esta noite. Foi bom,
Foi a nossa antiga realidade, aquilo que será amanhã?
Apelo a ti. Apelo-te.

Eduardo

2 comentários:

Anónimo disse...

Nunca desistas de tentar, ahhhh e continuo a axar que escreves divinamente, muitos beijinhos para ti lindo....

Pseudónima disse...

Compreendo-te tanto. Quase chego a gostar mais dos sonhos que nos dão liberdade de os lembrar ou os esquecer para sempre.

Também eu apelo. Por paciência e por perguntas, que as respostas essas viajaram para longe e nem um bilhete de despedida se dignam a acordar.

És lindo e a tua escrita. Mágica. De alma. Tua. =)

Kahli******

(P.S- andei desaparecida ,fui de viagem e fiquei sem pc por uns tempos. espero que desculpes o meu silêncio. )