Fecho os olhos de pesado sentimento, e escrevo-te as más novas
Que a minha mão está fechada de fúria
Os olhos fervem de tanto choro calado,
Hoje, meu confidente, sou tempestade em mar alto.
Correm os dias sem saudade aparente, porque tudo é dispensável
Assim que as paragens me tornaram descrente na Humanidade,
Na paixão de outrora que se formou por mim
Uma fotografia agastada pelo tempo perdido.
Pois é querido amigo de linhas direitas como linhas férreas,
Por estes dias acredito que não consigo tirar da minha mente
As dúvidas, derretem sobre o meu soul
E nem pergunto porquê. Hoje não.
Parece que este mundo de amor, se parou pela paisagem,
E hoje vou-me deitar a ler estas palavras que te conto,
Porque em dias como este, querido diário,
Gostava de ser amovivel.
Eduardo Coreixo
7 comentários:
excelente (ponto final)
Estou fazendo uma campanha de doacões pra montar uma minibiblioteca comunitaria na minha comunidade carente aqui no Rio de Janeiro,preciso da ajuda de todos.Doacões no Banco do Brasil agencia 3082-1 conta 9.799-3 que DEUS abencoe todos nos.Meu e-mail asilvareis10@gmail.com Meu blog: eulucinha.blogspot.com
Passámos a ser a 2: e a fazer publicidade institucional?
Isto é para comentar os textos, não para vir pedir dinheiro, seja para que fim seja, seja nobre ou não.
E se nós fossemos ricos não andávamos para aqui a escrever num blog. A sério, ao menos dignava-se a ler e comentar o texto. Um bocado falta de respeito
Muito lindas tuas palavras, não pela dor, mas pela profundidade.
Um abraço. ¬¬
Rôh
Claro que faria isso, rs
A propósito coloquei até seu nome entre parêntese agora. xD.
Abração, poeta.o/*
Ahhh!!!
As músicas do seu blog são muito boas!!
Rôh
Cara, desculpa ta enchendo teu blog d comentário, mas como vc fez pra salvar só esse trecho da musica "to bid you farewell", fui baixá-la mas é mais o som instrumental, do que o cara cantando, me passa essa parte por msn, por favor:
statusquo9@hotmail.com
Obrigado!
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