segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Doce decadência

Bem-vinda. A decadência que já a tomou pelas mãos chegou. Faça favor de entrar enquanto tem tempo de se redimir dos seus pesadelos.

"E és tu capaz de parar de merdas e tratares-me pelo nome, pelo Tu que não reconheço, nem em espelhos, nem cinemas, nem eléctricos abandonados à tradição? Fazes-me o favor de me arrancares desse pseudo-argumento que guardas à mostra de toda a gente? Não sou propriedade pública, sabes? E não participo em nenhuma das tuas loucuras."
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Como queiras, a porta é a serventia da casa. Mas o tempo não pára e tem-te doce só na decadência. És sempre Bem-vinda.

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