São muitos os dias sem te ver.
Já lá vão milhares de minutos desde a última vez que te beijei,
Sim, na porta clandestina da saudade. Ainda faltam dias,
Horas e minutos, mas o espaço é indeterminado,
A esperança destrutível de um escudo que se desliga por ti
Porque somos sensíveis na tristeza do amor,
Também seremos fortes quando chegar o dia.
Olha em frente, ali estaremos nós.
Eduardo Coreixo
P.S.: Prima Inês, o teu poema está um bocadinho mais a baixo!...
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