Nota-se quando escreves com alma, com coração e isso tudo e adereços. Eu noto que não me conheces. Aprendi hoje que não é só com a morte que, Mais tarde ou mais cedo, vai ser tarde demais. E logo quem, a menina que aprende, a menina que não quer aprender, a menina que se cansa de brincar mas também não quer aprender. Os números deviam ter um fim, realmente. Não é por ter saudades que me torno menos gente. Não é por seres gente que tens o direito de erguer muralhas. Não é pelas muralhas que tenho medo, é pelo que está fora e dentro delas.
Não sei falar de amor, tenho mãos inúteis. Todo o meu Futuro foi passado lá atrás. E hoje morro, não porque fica bem morrer no final da carta, mas porque preciso de uma porta que entale menos, que entale menos e não doa, que não doa e desapareça, que desapareça para que eu respire fundo e a chuva seja só um pouco menos ímpia nos meus dias. Devolve-me as estrelas.
Um dia hei-de escrever coisas belas e poéticas, que sejam belas e poéticas por elas mesmas e eu seja só um meio para que elas cheguem ao seu fim.
2 comentários:
será que essa inspiraçao veio de que escrevi?sem querer ser convencido, claro:)
Pois sim, temos que falar, pk as nossas conversas têm ficado sempre a meio, sabes?Mas olha, temos sempre aqui o nosso espaço,wright?
Sabes que nem sou mto de comentar os textos,pk prefiro elogiar depois, mas cm e perceptivel, este tocou-me, pk este dia tem sido de MORTE... XD
Beijos
Quando sentimos o que escrevemos criamos maravilhas e uma delas é o amor.
e este blog està muito in love XD
Boa sorte
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