27 pessoas, a maior parte crianças, mortas pelo poder anárquico do mato-me primeiro e a ti depois, como pregoa uma canção antiga. Vidas como pagamento das mensalidades da renda em atraso. Há uma qualquer espécie de solidariedade que é mais medo de cair do que vontade de levantar. Há medo de tudo, sobretudo. E então outra vez, noutra parte do mundo, mato-me primeiro e a ti depois.
Temos duas vias para um novo ciclo: a da barbárie humana ou do amor pela instituição (leia-se,
sociedade, leia-se, amor e respeito uns pelos outros) e pelo espelho que pode se tornar real, acreditem. Eu preciso de acreditar.
Sem comentários:
Enviar um comentário