À luz da vela se vê a sinceridade das suas confissões
(Na intimidante sensação de desprezo).
Foi lá, naquele monte velho que viu o mundo a preto e branco
(Quando se sentiu só).
Desejava não ter sido por momentos a portadora do desejo
(Que a corruía por dentro).
Hoje chora porque a verdade não lhe trouxe a verdade de horas distantes
(Porque o tributo que desejava fazer já morreu).
Eduardo Coreixo
1 comentário:
temos escritor, mas isso ja eu sabia ;) beijokas fofo
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