Não quero saber de ti. Neste momento, não consigo viver junto de imperfeições perfeitas ou de perfeições demasiado perfeitas. Consigo seguir a estrela do norte, empunhando um Punhal, que diz "heading back home", no gume. Tenho amigos que me seguem, seguindo-os eu a eles. E eles sabem o caminho. Estamos sozinhos, dependendo apenas uns dos outros.
Juntos rimos e "cantamos vitória antes da guerra". Seguimos em frente porque não olhamos para o Passado, temos medo dele, e não olhamos para trás.
Venceremos por estarmos juntos. Estamos juntos para podermos vencer. Bárbaros à procura de um lar, que não os aceita ou não lhes convém. Só junto deles sei o que quero realmente, quero nada. Junto de perfeições quero tudo, menos a perfeição. Juntos de imperfeições perfeitas, quero demais. De novo, o Passado me assola como um forno a mil e dois graus Celsius. Devo resistir, e prosseguir caminho, em direcção aos primórdios do tempo, evitando o Monstro. No meio deste frio gélido, que como numa história de magia, nos suga a alma, quase sabe bem ser aquecido pelo meu Pesadelo, mas o caminho mais penoso será o melhor para mim, e para os "vocês líricos". Os atalhos nunca são os melhores caminhos. E se passar por ti, quer te encontres moribunda ou de boa saúde, dar-te-ei um beijo bárbaro na testa, em sinal do que sinto por ti, e seguirei caminho. Espero que, um dia que volte deste regresso, passe por ti moribunda, sem saber quem tu és, e te agarre de vez, levando-te para um lar aconchegado onde possamos ser retirados da guerra, onde possamos ser velhos.
E se, na fria guerra, me trespassarem o corpo, perecerei sorrindo, porque sei que não tenho ninguém à minha espera.
Juntos rimos e "cantamos vitória antes da guerra". Seguimos em frente porque não olhamos para o Passado, temos medo dele, e não olhamos para trás.
Venceremos por estarmos juntos. Estamos juntos para podermos vencer. Bárbaros à procura de um lar, que não os aceita ou não lhes convém. Só junto deles sei o que quero realmente, quero nada. Junto de perfeições quero tudo, menos a perfeição. Juntos de imperfeições perfeitas, quero demais. De novo, o Passado me assola como um forno a mil e dois graus Celsius. Devo resistir, e prosseguir caminho, em direcção aos primórdios do tempo, evitando o Monstro. No meio deste frio gélido, que como numa história de magia, nos suga a alma, quase sabe bem ser aquecido pelo meu Pesadelo, mas o caminho mais penoso será o melhor para mim, e para os "vocês líricos". Os atalhos nunca são os melhores caminhos. E se passar por ti, quer te encontres moribunda ou de boa saúde, dar-te-ei um beijo bárbaro na testa, em sinal do que sinto por ti, e seguirei caminho. Espero que, um dia que volte deste regresso, passe por ti moribunda, sem saber quem tu és, e te agarre de vez, levando-te para um lar aconchegado onde possamos ser retirados da guerra, onde possamos ser velhos.
E se, na fria guerra, me trespassarem o corpo, perecerei sorrindo, porque sei que não tenho ninguém à minha espera.
ER
3 comentários:
texto forte.muito forte.espero que gostes também do meu comentario minimalista.lol.
Gostei
Olha, olha... estás interessado numa agente? xD
Reacção: Sem palavras, sem fôlego, sem ar.
(..e tantos significados e eu sem armas para os decifrar). =)
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