quarta-feira, 19 de maio de 2010
Já fui...existente
Há dias pensei que sabia o que era existir...Hoje tenho a certeza.
Não vou descrever, porque não é algo que vos queira ou possa contar.Tem que ser sentido, vivido, experimentado, torcido e esprimido...até ao último uivo.
Momentos de segunda classe, não são para aqui chamados. Os momentos difíceis são os que mais pujança e alma dão, porque a seguir a isso...tudo será fácil! Existir, tem que ter uma justificação, um propósito, e não é com os passos do tempo que sabemos o que isso é.
Cabe-nos forçar os pontos do relógio para trás (sem que tal seja possível), ou seja, forçar uma realidade que nos permita ambicionar algo maior...do que aquilo que somos. Eu experimentei isso.
Toda a vez que forço a minha existência, ela cede, e eu passo por cima dela. Creio ser esse o propósito pelo qual temos os pés neste planeta.
Este texto apenas serviu para eu partilhar o que senti. Não é para ser bonito, correcto, poético...ou sensível. É apenas para explicar a ordem das coisas aos meus olhos.
A existência não é a rotina.
Obrigado
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